SÃO PAULO
APÓSTOLO: 13Suportem-se uns aos outros e se perdoem mutuamente,
sempre que tiverem queixa contra alguém. Cada um perdoe o outro, do mesmo modo
que o Senhor perdoou vocês. 14E acima de tudo, vistam-se com o amor,
que é o laço da perfeição (Cl 3,13-14).
BEM-AVENTURADO
TIAGO ALBERIONE: O coração do homem é feito para amar; o estado religioso e o
estado sacerdotal não eliminam este lado afetivo da natureza, mas o ampliam, o
elevam, o sobrenaturalizam.
“Quando
se ama uma pessoa, ela é desculpada até nos erros*”.
REFLEXÃO: Todas
estas pessoas, no cumprimento do discipulado evangélico, se empenham a viver o “mandamento
novo” do Senhor, amando-se umas às outras como Ele nos amou (cf. Jo 13,34). O
amor levou Cristo a fazer-Se dom até ao sacrifício supremo da Cruz. Também
entre os seus discípulos não há unidade verdadeira sem este amor recíproco e
incondicional, que exige disponibilidade para o serviço sem regatear energias,
prontidão no acolhimento do outro tal como é, sem “o julgar” (cf. Mt 7,1-2),
capacidade de perdoar inclusive “setenta vezes sete” (Mt 18,22)[1].
[1] Exortação
apostólica sobre a vida consagrada e a sua missão na igreja e no mundo, João
Paulo II, n.42
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