18/12/2015

99- Conviver exige renúncia

SÃO PAULO APÓSTOLO: 3A vontade de Deus é que vivam consagrados a ele, que se afastem da libertinagem, 4que cada um saiba usar o próprio corpo na santidade e no respeito, 5sem deixar-se arrastar por paixões libidinosas, como os pagãos que não conhecem a Deus. 6Quanto a isso, que ninguém ofenda ou prejudique o irmão (1 Tes 4,3-6).



BEM-AVENTURADO TIAGO ALBERIONE: A vida comum é fonte de muitos méritos pela renúncia contínua de nós mesmos. Jamais entenderíamos o que é a humildade, a doçura, a paciência, a resistência às injúrias (...), a caridade fraterna levada até à imolação de si mesmo se não lêssemos e não meditássemos os exemplos e as lições de Nosso Senhor sobre estas virtudes.



REFLEXÃO: É frequente encontrarmos religiosos de personalidade desequilibrada, desarmônica, e até com excelente competência em áreas profissionais, mas com lacunas evidentes na sociabilidade... Incapazes de ter uma vida verdadeiramente participativa nas suas comunidades. Comunicadores brilhantes fora de casa... Analfabetos no diálogo em casa, entre coirmãos e coirmãs, incapazes até de esboçar uma pequena saudação ou cumprimento[1].




[1] COLOMBERO, Giuseppe. Vida religiosa da convivência à fraternidade. São Paulo: Paulus, 2003, p. 17.

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