SÃO
PAULO APÓSTOLO: 9Não precisamos escrever-lhes a respeito do amor
fraterno, pois vocês aprenderam do próprio Deus a se amarem uns aos outros. 10E
é isso que vocês estão fazendo com todos os irmãos da Macedônia. Mas,
aconselhamos, irmãos, que vocês progridam cada vez mais. 11Que seja
para vocês uma questão de honra viver em paz (1 Tes 4,9-11).
BEM-AVENTURADO
TIAGO ALBERIONE: Amai! O “amor cobre uma multidão de pecados” (cf.Lc 7,47). Não
foi o que Jesus disse a Madalena?. Não está escrito nos livros santos? Você
pecou? Muitos atos de caridade.
REFLEXÃO:
Não existimos só para nós e é somente quando estamos plenamente convencidos
desse fato que começamos a amar-nos de maneira devida e também aos outros. É,
pois, de suprema importância consentirmos em viver não para nós, mas para os
outros. Quando praticamos isso, o primeiro efeito é que seremos capazes de
encarar e aceitar as nossas próprias limitações. Enquanto nos adorarmos em
segredo, as nossas deficiências pessoais continuarão a atormentar-nos com a sua
nódoa bem aparente. Mas, se vivermos para os outros, descobriremos, pouco a
pouco, que ninguém espera de nós que sejamos “como deuses”. Veremos que somos
humanos como qualquer um, e que todos temos fraquezas e deficiências que
desempenham papel importantíssimo em nossa vida. É por causa delas que
precisamos do próximo, e o próximo de nós.[1].
[1] MERTON, Thomas. Homem algum é uma ilha. Tradução:
Timóteo Amoroso Anastácio. Campinas: VERUS, 2003, p.16-17
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