27/05/2015

65- Reconhecer que o outro é imagem de Deus

SÃO PAULO APÓSTOLO: 13Vistam a armadura de Deus para que, no dia mau, vocês possam resistir e permanecer firmes, superando todas as provas. 14Estejam, portanto, bem firmes: cingidos com o cinturão da verdade, vestidos com a couraça da justiça, 15os pés calçados com o zelo para propagar o evangelho da paz; 16tenham sempre na mão o escudo da fé, e assim poderão apagar as flechas inflamadas do Maligno (Ef 6,13-16).



BEM-AVENTURADO TIAGO ALBERIONE: Falta o amor porque há pouca fé e não se reconhece, às vezes, que no irmão há a imagem de Deus.



REFLEXÃO: O modo de nos relacionarmos com os outros que, em vez de nos adoecer, nos cura, é uma fraternidade mística, contemplativa, que sabe ver a grandeza sagrada do próximo, que sabe descobrir Deus em cada ser humano, que sabe tolerar as moléstias da convivência agarrando-se ao amor de Deus, que sabe abrir o coração ao amor divino para procurar a felicidade dos outros como a procura o seu Pai bom. Precisamente nesta época, inclusive onde são um “pequenino rebanho” (Lc 12, 32), os discípulos do Senhor são chamados a viver como comunidade que seja sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5, 13-16). São chamados a testemunhar, de forma sempre nova, uma pertença evangelizadora. Não deixemos que nos roubem a comunidade![1]



[1] Papa Francisco, Evangelli Gaudium, 2013, n.92

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