04/01/2015

3.A vida sem amor

SÃO PAULO APÓSTOLO: 14Pois toda a Lei encontra a sua plenitude num só mandamento: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. 15Mas, se vocês se mordem e se devoram uns aos outros, tomem cuidado! Vocês vão acabar destruindo-se mutuamente (Gl 5,14-15).

BEM-AVENTURADO TIAGO ALBERIONE: O homem deve amar. A vida sem amor é árida, triste, cínica, cética, mal-humorada. É porque não se ama que surgem tantos males e muitas pessoas provocam voluntariamente a própria morte. Oh, como é desprezível a vida sem amor.

REFLEXÃO: A quem o segue, Jesus propõe a perfeição do amor: um amor cuja única medida é não ter medida, ir além de qualquer cálculo. O amor ao próximo é uma atitude tão fundamental que Jesus chega a afirmar que a nossa relação com Deus não pode ser sincera se não quisermos fazer as pazes com o próximo. E diz assim: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com o teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta” (vv. 23-24). Por isso somos chamados a reconciliar-nos com os nossos irmãos antes de manifestar a nossa devoção ao Senhor na oração[1].



[1] Papa Francisco, Praça de São Pedro,  9 de Fevereiro de 2014

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