13/09/2015

39. Quando não há integração e unidade

SÃO PAULO APÓSTOLO: 15Estejam atentos para a maneira como vocês vivem: não vivam como tolos, mas como homens sensatos, 16aproveitando o tempo presente, porque os dias são maus. 17Não sejam insensatos; ao contrário, procurem compreender a vontade do Senhor. 18Não se embriaguem com vinho, que leva para a libertinagem, mas busquem a plenitude do Espírito (Ef 5,15-21).

BEM-AVENTURADO TIAGO ALBERIONE: Quantas vontades e energias desunidas, desorganizadas, se perdem em desejos, em tentativas, em desilusões! É preciso que todos juntos preparem o pão do espírito e da verdade.

REFLEXÃO: Coabitação ou comunhão? Esta é a pergunta que está na base de toda reflexão, livro ou conferência que se queira fazer sobre a vida em comum. Viver próximos ou juntos? É sobre esse aspecto da vida religiosa que se assenta concretamente a sua autenticidade e credibilidade. Mas é nessa área também que repousa a alternativa de sermos felizes ou infelizes, de fruirmos o sentimento prazeroso de ter feito a escolha certa, entrando num instituto religioso, ou de termos a sensação amarga e frustrante de ter cometido um grande erro. Há escolhas na vida sobre as quais jogamos realmente tudo[1].


[1] Vida religiosa da convivência à fraternidade, p.9, Paulus,  2003

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